O homem e a mulher são seres distintos, tanto na questão física quanto na psicológica. Por isso o sexo, para cada um deles, é visto e interpretado de forma diferente. É sobre isso que o Dr. Ismael Lago fala na terceira parte do segundo capítulo do livro “Você, o amor e eu”.  No decorrer deste post, vamos apontar alguns pontos.

A mulher é um “poço de romantismo”. O desejo dela se mostra quando a paixão se acende. Com o homem, é diferente. Ele valoriza demais a qualidade de ser “macho”.  O ato sexual em si é o que representa uma atmosfera de amor.

Enquanto para mulher as preliminares, o sussurro no ouvido e um toque mais carinhoso representam o combustível para o ato sexual, o homem prefere o contato carnal, o “finalmente”, como dito na linguagem dos jovens.

Por seres tão distintos, é ideal encontrar um equilíbrio. O Dr. Ismael Lago sugere que, a cada semana, o homem e a mulher se revezem no papel de “gentil recepcionista” e “hóspede educado”. Isso significa atender os desejos do parceiro (a) e ser atendido (a).

Não somente na cama, mas também em questões gastronômicas, de lazer, familiares e tudo da vida. “Em poucas semanas, o casal se conhecerá mais profundamente, aprendendo desde as preferências gastronômicas até os prazeres de cama importantes para o outro”, fala Lago.

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