Ela conheceu a Estância do Lago por intermédio de uma amiga, que costumava almoçar no spa. Logo que pisou aqui, isso lá pelo ano de 2003, gostou de tudo o que viu, mas não foi amor à primeira vista. Mesmo assim, resolveu voltar. O “namoro” dela com o spa demorou um tempinho, até que um dia, depois de muitos encontros, se transformou em casamento. O relacionamento da empresária Maria Cecília com a gente completa 10 anos. “Aqui me sinto em casa”, diz.

E a Estância realmente é sua segunda casa. Aqui ela é a rainha dos jardins. “Gosto de fazer paisagismo e arrumar o jardim”. Se você, caro leitor, der uma passada aqui no spa não verá Maria Cecilia parada ou fazendo exercícios. Ela gosta é de mexer na terra, com flores e tudo o que envolve a beleza de nossa flora.

Maria Cecilia chegou a Curitiba com 23 anos. Veio de São Paulo. Para fazer a mudança da terra da garoa para cá, ela, o marido e seu primeiro filho, que na época ainda era de colo, usaram um carro Corcel velho. “Tivemos que fazer três viagens para trazer tudo o que tínhamos lá”, diz, sorridente.

A empresária é serena, fala pausadamente e movimenta um pouco as mãos.  Se você sentar com ela por alguns minutos, escutará várias histórias. Uma delas é sobre o único telefone do centro de Curitiba.

Quando chegou a cidade ela morava no Batel. Naquela época o bairro, hoje um dos mais nobres, não tinha o glamour de hoje em dia. E nem telefone. Para ligar para mãe e irmãos em São Paulo – Maria Cecilia sempre foi muito ligada à família – ela ia até a praça Osório, único local que tinha um telefone público.  “Lá eu chorava quilômetros de lágrimas enquanto falava com minha mãe.”

Maria Cecilia se define como uma pessoa feliz. “Eu sou uma pessoa que estou sempre de bem com a vida, sempre feliz”. A palavra tristeza, para ela, não existe. Maria Cecilia, C.S Lewiw diz que o “carinho é responsável por nove-décimos de qualquer felicidade sólida e durável existente em nossas vidas”. Saiba que temos por você o mais profundo carinho, admiração e amizade.

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